terça-feira, 19 de abril de 2011

Pra que serve a utopia?

Um pouco de poesia:


"A Utopia está lá no horizonte.

Me aproximo dois passos, ela se afasta dois passos.

Caminho dez passos e o horizonte corre dez passos.

Por mais que eu caminhe, jamais alcançarei.

Para que serve a Utopia?

Serve para isso: para que eu não deixe de caminhar".

(Eduardo Galeano)

domingo, 10 de abril de 2011

Dialética para principiantes ou dialética da distorção?



por Bruno Schiaffarino Luzze*

Como os inciados nas leituras de Marx se deram conta, uma palavra chamada dialética é presente em toda sua obra, contudo muito de seu sistema devemos ao velho filosofo Hegel. Por se tratar de algo a primeira vista complexo, muitos vem buscar o que seria dialética em outros autores, bem e uma dessas buscas certamente alguns vão se deparar com Dialética para principantes, do filósofo brasileiro Carlos Crine Lima.
Com o título demonstra vou mostrar as mistificações que o autor faz a cerca da obra de Marx em especial, demonstrar que não se trata de um livro pra quem quer aprender a dialética hegeliana, e sim o sistema do Cirne-Lima, que se trata de uma nauseante conciliação entre a metafísica e a dialética. Nesse meio vemos ele se apoderar de vários autores, contudo o foco é desmistificar o que ele colocar sobre Marx. Fique bem claro que não pretendo fazer um texto acadêmico, mas sim mostrar que com um pouco de leitura ja é possível questionar tais mistificações. Usarei citações tando do Cirne LIma, quanto de Marx, Engels e Leandro Konder procurarei deixar claro minhas fontes, a fim de evitar equívocos na refutação desse grande caluniador.

As distorções começam com esse tipo de citação :
"Karl Marx se inclina fortemente ao necessitarismo: por isso que o stalianismo, a meu ver, não é apenas um acidente de percurso e sim uma consequencia lógica sistema." Dialetica para principiantes pag 97.

Chega a ser cômico, dizer que a obra de Marx em sua aplicação prática leva ao stalianismo, quando Marx mais se propôs a analisar a ordem burguesa, mas contra isso posso citar Leandro Konder em "O que é dialética"
" Em Marx, Engels e Lênin a prática exigia um reexame da teoria e a teoria servia pra criticar a prática. Em Stalin isso mudou: a teoria perdeu a sua capacidade de criticar a prática e o trabalho teórico ficou reduzido a uma justificação permanente de todas as medidas práticas decididas pela direção do partido comunista.
Stalin considerava Hegel uma expressão "sociológica" do atraso da Alemanha na época da revolução francesa e de Napoleão.... Em seu raciocínio, Stalin ignorava frequentemente as mediações, cuja importância tinha sido sublinhada tanto por Hegel como por Marx." O que é dialética pag 71.

O trecho acima vida evidente que acontece uma ruptura entre o legado de Hegel, Marx Lenin e Stalin, seu desinteresse pela teoria e a redução dela como arma de propaganda estão em desacordo com o que Marx nos deixou em sua obra, contudo o autor de dialética para principiantes afirma sem muitas evidências, até por que as mesma não existem.

Como a mim não faltam fontes vai mais uma:
"Nas coisas que Stalin dizia ou escrevia apareciam, volta e meia o advérbio "objetividade" e o adjetivo "objeto" (ou"objetiva"), precisamente por que ele não encarava dialeticamente a  questão do papel da subjetividade na história e tendia a identificar (de modo positivista) "subjetivo" com "arbitrário" e "objetivo" com "científico" ." O que é dialética pag 71 e 72.

Aqui Leandro Konder identifica o positivismo stalianista algo muito distante de Marx em seu materialismo dialético. Contudo o Cirne Lima "acredita" que é a lógica do marxismo essas características, contudo ele usa muito Karl Popper como referencia em alguns pontos, um filosofo neo-positivista.

"Quem é bem pensanete percebe que para haver justiça. a diferença entre ricos e pobres nao pode ser aceita como ela de fato esta." Dialética para principiantes pag 203

Ser aceita como ela esta? ou o que não deve ser aceito é a divisão da humanidade em classes antagônicas?
Cirne Lima se mostra um grande conservador, em não nem de forma idealista apontar a uma superação dessa contradição da sociedade e da humanidade por quase toda sua história.

"Quem é pobre, pobre de verdade, quer mesmo é ficar rico. Estabelecer a igualdade igualdade por baixo,pela base, pelos miseráveis, significa transformar a pobreza como em um grande valor ético." Dialética para principiantes pag 203

Orá a famosa mentalidade e interpretação que igualdade é tornar todos pobres, mas no começo da tese, Feuerbach e História Marx coloca:

""Nem lhe explicaremos que só é possívelconquistar a libertação real no mundo real e pelo emprego de meios reais; que a escravidão não pode ser superada sem a mauina a vapor e a Mule-Jenny, nem a servidão sem a melhora da agricultura, e que, em geral, não é possível libertar os homens enquanto estes forem incapazes de obter alimento e debida, habitação e vestimenta, em quantidade e qualidade adequadas." A Ideologia Alemã. Ed Boitempo. pag 29.

Ora como o filosofo Cirne-Lima parece não entender, Marx não fez da pobreza um valor ético, nem pregou socialização da miséria, como se nota pelo texto, a evolução dos meios de produção seria capaz de prover mantimentos em qualidade e quantidades adequadas, ou seja, nanda de miséria, como você de forma oportunista coloca. Mas se entender que seu fim é de ideologo burguês.


"O Marxismo como teoria determinista da história e como receita prática de acabar com a pobreza e com a injustiça acabou" Dialética para principiantes pag 204

O autor proclama a obra de Marx como determinismo histórico, ora ele nunca leu uma obra fundante do marxismo: A ideologia Alemã.

"A historia nada mais é que o suceder-se de gerações distintas, em que cada uma delas explora os materiais, os capitais e as forças de produção a ela transmitidas pelas gerações anteriores; portanto totalmente alteradas e, por outro, modificada com uma atividade completamente diferente as antigas condições." A Ideologia Alemã. Ed Boitempo pag 40.

Aqui estamos no materialismo de Marx, e como ele concebe a história da humanidade a partir da produção, logo todo homem é sujeito da história, por que atua de alguma forma no modod e produção. Logo Marx reconhece a história da humandade feita pela humanidade, nao algo determiando a priori, o homem é sujeito de sua história. História é Praxis humana. Contudo no intuito o autor Cirne-Lima, um grande oportunista trata de distorcer isso, como é comum a todos os ideologos burgueses.

"O necessitarismo em Marx fica ainda mais forte e claro que em Hegel... A revolução era inexorável ela tinha que dar certo." Dialética para principiantes pag 233

Aqui o autor sempre afirmativamente sem argumetar de forma alguma novamente chama Marx de necessitarista, e ainda reproduz a velha da revolução ser inexorável, mas tudo isso se da a um enorme analfabetismo intencional, bem no começo do Manifesto Comunista consta :

"Homem livre e escravo, patrício e plebeu, senhor e servo, chefe de corporação e asslariado, resumindo opressor e oprimido estiveram em constante oposição um ao outro, mantiveram sem interrupção uma luta por vezes aberta- uma luta que todas as vezes terminou com uma transformação revolucionária ou com a ruína das classes em disputa" Manifesto comunista ed Paz e Terra pag10.

Aqui fica evidente e bem no começo do manifesto que Marx e Engels colocam que a revolução não é um fato inexorável e Cirne Lima é um grande mentiroso.


"Os homens fazem o estado. Num determinado momento da história da evolução, os homens sentaram diante das chamas da fogueira, discutiram de igual para igual e deliberaram fazer o estado" Dialética para principiantes pag 208

Aqui retiro esse trecho pra mostrar como é idealista as constatações do Cirne-Lima, ele acredita que o estado se edifica de um mero acordo, e não considera essa edificações em condições reais, em sociedade reais, com classes reais, em conflitos de interesses antagônicos. Como Hegel, seu lugar na academia o isola da realidade, e ele começa a pensar em contradição com a mesma, firmando assim uma concepção idealista, de onde ele acredita ser sua idéa a real sobre o mundo, quando na verdade é sua realidade que explica a sua idéia.

Referência bibliográfica:

Marx & Engels:
A Ideologia Alemã. Editora: Boitempo Editoral
O Manifesto Comunista. Editora Paz e Terra

Leandro Konder:
O Que é Dialética. Editora Brasiliense


*Graduando em Serviço Social e professor.






quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Roda Viva com István Mészaros


Compartilhando com os leitores esta entrevista feita em 2002, link pra download direto e os links para o youtube:

Link para download completo da entrevista
Link 1 Youtube
Link 2 Youtube
Link 3 Youtube
Link 4 Youtube
Link 5 Youtube
Link 6 Youtube
Link7 Youtube
Link 8 Youtube
Link 9 Youtube

Aproveitem, para próxima semana adianto que fiz um resumo sobre a dialética dos gregos aos iluministas.

sábado, 31 de julho de 2010

Os Indiferentes , por Antonio Gramsci em 11 de Fevereiro de 1917



Não gosto muito de copiar e colar, mas isso certamente será mais esclarecedor: 


Odeio os indiferentes. Como Friederich Hebbel acredito que "viver significa tomar partido". Não podem existir os apenas homens, estranhos à cidade. Quem verdadeiramente vive não pode deixar de ser cidadão, e partidário. Indiferença é abulia, parasitismo, covardia, não é vida. Por isso odeio os indiferentes.
A indiferença é o peso morto da história. É a bala de chumbo para o inovador, é a matéria inerte em que se afogam freqüentemente os entusiasmos mais esplendorosos, é o fosso que circunda a velha cidade e a defende melhor do que as mais sólidas muralhas, melhor do que o peito dos seus guerreiros, porque engole nos seus sorvedouros de lama os assaltantes, os dizima e desencoraja e às vezes, os leva a desistir de gesta heróica.
A indiferença atua poderosamente na história. Atua passivamente, mas atua. É a fatalidade; e aquilo com que não se pode contar; é aquilo que confunde os programas, que destrói os planos mesmo os mais bem construídos; é a matéria bruta que se revolta contra a inteligência e a sufoca. O que acontece, o mal que se abate sobre todos, o possível bem que um ato heróico (de valor universal) pode gerar, não se fica a dever tanto à iniciativa dos poucos que atuam quanto à indiferença, ao absentismo dos outros que são muitos. O que acontece, não acontece tanto porque alguns querem que aconteça quanto porque a massa dos homens abdica da sua vontade, deixa fazer, deixa enrolar os nós que, depois, só a espada pode desfazer, deixa promulgar leis que depois só a revolta fará anular, deixa subir ao poder homens que, depois, só uma sublevação poderá derrubar. A fatalidade, que parece dominar a história, não é mais do que a aparência ilusória desta indiferença, deste absentismo. Há fatos que amadurecem na sombra, porque poucas mãos, sem qualquer controle a vigiá-las, tecem a teia da vida coletiva, e a massa não sabe, porque não se preocupa com isso. Os destinos de uma época são manipulados de acordo com visões limitadas e com fins imediatos, de acordo com ambições e paixões pessoais de pequenos grupos ativos, e a massa dos homens não se preocupa com isso. Mas os fatos que amadureceram vêm à superfície; o tecido feito na sombra chega ao seu fim, e então parece ser a fatalidade a arrastar tudo e todos, parece que a história não é mais do que um gigantesco fenômeno natural, uma erupção, um terremoto, de que são todos vítimas, o que quis e o que não quis, quem sabia e quem não sabia, quem se mostrou ativo e quem foi indiferente. Estes então zangam-se, queriam eximir-se às conseqüências, quereriam que se visse que não deram o seu aval, que não são responsáveis. Alguns choramingam piedosamente, outros blasfemam obscenamente, mas nenhum ou poucos põem esta questão: se eu tivesse também cumprido o meu dever, se tivesse procurado fazer valer a minha vontade, o meu parecer, teria sucedido o que sucedeu? Mas nenhum ou poucos atribuem à sua indiferença, ao seu cepticismo, ao fato de não ter dado o seu braço e a sua atividade àqueles grupos de cidadãos que, precisamente para evitarem esse mal combatiam (com o propósito) de procurar o tal bem (que) pretendiam.
A maior parte deles, porém, perante fatos consumados prefere falar de insucessos ideais, de programas definitivamente desmoronados e de outras brincadeiras semelhantes. Recomeçam assim a falta de qualquer responsabilidade. E não por não verem claramente as coisas, e, por vezes, não serem capazes de perspectivar excelentes soluções para os problemas mais urgentes, ou para aqueles que, embora requerendo uma ampla preparação e tempo, são todavia igualmente urgentes. Mas essas soluções são belissimamente infecundas; mas esse contributo para a vida coletiva não é animado por qualquer luz moral; é produto da curiosidade intelectual, não do pungente sentido de uma responsabilidade histórica que quer que todos sejam ativos na vida, que não admite agnosticismos e indiferenças de nenhum gênero.
Odeio os indiferentes também, porque me provocam tédio as suas lamúrias de eternos inocentes. Peço contas a todos eles pela maneira como cumpriram a tarefa que a vida lhes impôs e impõe quotidianamente, do que fizeram e sobretudo do que não fizeram. E sinto que posso ser inexorável, que não devo desperdiçar a minha compaixão, que não posso repartir com eles as minhas lágrimas. Sou militante, estou vivo, sinto nas consciências viris dos que estão comigo pulsar a atividade da cidade futura que estamos a construir. Nessa cidade, a cadeia social não pesará sobre um número reduzido, qualquer coisa que aconteça nela não será devido ao acaso, à fatalidade, mas sim à inteligência dos cidadãos. Ninguém estará à janela a olhar enquanto um pequeno grupo se sacrifica, se imola no sacrifício. E não haverá quem esteja à janela emboscado, e que pretenda usufruir do pouco bem que a atividade de um pequeno grupo tenta realizar e afogue a sua desilusão vituperando o sacrificado, porque não conseguiu o seu intento.
Vivo, sou militante. Por isso odeio quem não toma partido, odeio os indiferentes.

domingo, 18 de julho de 2010

A reprodução dos "revolucionários reprodutores".

Uma sociedade construída com base em críticas ao sistema capitalista e seu modo de produção. Pois bem este é o socialismo, superar estes e outros problemas em nossa sociedade é função da construção do socialismo. O que venho expor em minha pequena experiência é de observar algo comum aos partidos políticos ditos socialistas, comunistas e marxistas é se basearem em doutrinas políticas que em sua práxis cometeram erros, acabando por repetir os mesmos antagonismo da sociedade burguesa.
O que acabo vendo de alguns partidos é a distanciada atuação quando o assunto é trazer o trabalhador para a construção desse socialismo. Muitas vezes sendo atuantes junto a classe média e ganhando grande penetrabilidade em movimentos estudantis. Mas excluem de fato a participação coletiva no processo de superação onde conseguem se instaurar e abocanhar o "poder".
É ai que a situação fica mais evidente, em muitos casos com suas doutrinas que veneram tornando-as dogmas, rotulando opositores, desmerecendo pensamentos que não estejam ali escritos em suas cartilhas e livros. Acabam por cair no necessitarismo, excluem a contingência, cristalizam o conhecimento. Ai tornam-o a política totalitária, onde infelizmente pude presenciar o uso dos nós recriminamos na sociedade burguesa: a covardia, manipulação e uso do trabalho alheio em benefício próprio.
Se nós queremos de fato construir um socialismo, não é usando da arma de opressora burguesa que vamos conseguir varrer a sociedade de classes, se continuarmos nesse caminhos vamos apenas trocar o opressor pelo oprimido e vamos terminar apenas por reproduzir as práticas que movimentam o capitalismo.
É preciso superar o individualismo que nos é implantado pelas mais variadas ferramentas do estado burguês, pois é trazendo o trabalhdor oprimido para esta construção que vamos ai sim, fazer Socialismo.

sexta-feira, 19 de março de 2010

Boicote a Perspectiva Crítica


Camaradas, venho por meio deste blog relatar um ocorrido, ao propor a introdução da perspectiva crítica-superadora no seminário sobre futsal, fui boicotado pelos companheiros de turma. O tema proposto foi Futsal sob a abordagem  crítica-emancipatória, verbalmente  justifiquei a inclusão do tema, garantindo ser um tópico pouco falado e explorado durante a vivência acadêmica e prática, durante as atividades de estágio. Porem o tema foi barrado na votação coletiva. Tentando refletir sobre o motivo e as argumentações postas pelos companheiros, tais como ser um tema complexo ou ficar melhor na minha monografia.Me perguntei: O que os leva a rejeitar uma abordagem que mal leram sobre? Estariam os universitários que convivo já condicionados a se limitar somente a técnica em suas práticas docente? Mas qual o principal e decisivo fator que leva os futuros professores de Educação Física a desprezarem abordagens que se baseiem em temáticas sociais?
Dentro de minha vivência acadêmica numa universidade privada tento mostrar quais fatores podem direcionar a esta situação. Acredito que o aluno fique muito preso e pouco autônomo em relação ao professor, visto o caráter das aulas apostilistas, onde o conteúdo é resumido, ficando os alunos sem indicações de leituras de obras consagradas na educação Física. Considerando o afastamento as obras referências e a aproximação de uma prática a atender ao mercado, onde o pensamento crítico não é bem recebido,  os professores visam resumir os temas a questões pertinentes à prática chegando a parecer mera receita de bolo, as vezes sendo adjetivada assim pelo professor.
Professores universitários comprometidos à causas individuais e  empresariais, envolvidos com o sistema confef/cref. Numa universidade onde os donos são os principais envolvidos no mercado da educação Física, proprietários de redes de academias, clubes e escolas privadas. Parecendo haver uma censura e determinação dos conteúdos por uma direção. Fica bem claro perceber que uma formação crítica não atenderia o mercado que é em parte dominado pelos envolvidos de nossa formação.
Atendendo a necessidade de mão de obra barata que otimiza os lucros dos empresário, tornando o professor um mero reprodutor de movimentos e  esportes que atualmente encontram-se apropriados pelo capital, é a isso que as universidades particulares estão reduzindo a profissão. Por isso não culpo meus colegas pela atitudes, que mesmo parecendo censura,  apresenta ser uma prática hierarquizada na instituição, desde a nossa entrada até a nossa formação, onde nós somos visto como mercadoria. Precisamos lutar pela libertação da educação das garras do capital, a educação deve atender ao bem coletivo e não a empresários.

domingo, 14 de março de 2010

Grupo de Estudos Marxista




Venho com este texto propagandear a intenção minha e do camarada Thiago Aparício de criar um grupo de estudos Marxista. Convocado a todos que simpatizem com a causa dos trabalhadores ou manifestem intenção em conhecer tal causa.
Não importando o seu nível de aprofundamento teórico ou prático em relação a causa ou conteúdo, buscando a construção coletiva do ampliamento do nível de consciência. Com a pretensão de reunir desde trabalhadores dos mais variados tipos até acadêmicos.  O início se daria com a leitura do manifesto comunista e data e local a ser flexibilizado com entrada dos primeiros  integrantes, buscando ser democrático onde for possível.

Para auxílio material coloco aqui uma versão em pdf e meu email de contato a quem deseje participar.
Bruno Schiaffarino Luzze: Email: bschiaffarinoluzze@yahoo.com.br
Thiago Aparício : thiago_0_@hotmail.com
Somos moradores da Ilha do Governador no Rio de Janeiro.